E lá vamos nós novamente...
Após a decepção do resultado contra o São Paulo, enfrentei 11 horas de estrada para chegar a Santos devido a um acidente no trajeto. Com isso, tive muito tempo para pensar e refletir sobre nossa situação, além, é claro, de recuperar um pouco da minha voz, que somente hoje voltou ao normal.
Não vou dizer que não gostei do jogo. O Coritiba apresentou-se de modo valente. Gostei muito da postura aguerrida e lutadora, mas faltou aquele algo a mais, o matador, ou ao menos alguém que chute a gol, coisa que fazemos muito pouco e com qualidade menos ainda, e de um ajuste urgente em nossa defesa. Para mim, é muito desagradável escrever isso novamente. O amigo leitor daqui a pouco começará a me detonar nos comentários mas, sinceramente, não consigo entender esse time. Como é que a gente leva tantos gols assim?
Não considero ruim um empate contra o São Paulo, ainda mais quando comparamos os elencos. No entanto, do jeito que levamos o empate, e na situação em que nos encontramos, o resultado não foi ruim, foi péssimo.
Depois de perdermos um pontinho valioso para o Sport e dois pontos ainda mais preciosos para o São Paulo, temos agora (mais) um jogo de vida ou morte. Nesse jogo não temos espaço para erros, ou vencemos a Ponte ou, de difícil, nossa situação passará para praticamente impossível.
No caminho de nossa esperança existe uma ponte (preta) e temos que trilhar este caminho com vitória para nos afastarmos da degola, nos aproximarmos dos times que estão a nossa frente, tentando uma troca de posições com eles. No meu ponto de vista, o Palmeiras não cairá. Ele será favorecido, como já foi, e, deste modo, a vaga deles deverá ser preenchida por outra equipe, e eu não quero ser a bola da vez.
A situação é clara, ou atravessamos a ponte e encontramos 3 pontos do outro lado alimentando de esperança nosso coração verde e branco ou caimos da ponte rumo a um fosso difícil de ser escalado novamente.
Torcedor, repito aqui o pedido de meu primeiro post. Vá ao Couto Pereira, incentive, leve um amigo, um parente. Eu levei meu pai para o jogo de domingo. Ficamos ali pertinho da Império Alviverde, bem diferente do que ele queria, mas tenho certeza de que ele gostou muito. Ele vibrou, cantou e gritou. Faça o mesmo ou ao menos compareça. Empurre o Coxa para cima da Ponte. Vamos juntos atravessar esse caminho e conquistar esses importantíssimos três pontos.
Saudações Sempre Alviverdes.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
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