Nunca me iludi com o futebol, sei muito bem que tudo é movido a dinheiro, e neste quesito, quem pode mais chora menos.
O Coritiba por sua vez cansou ver erros contra ele e a contrário do que o time das terras baixas alega, não somos beneficiados não, isso é choro de um perdedor que nos últimos anos sempre teve uma equipe inferior a nossa.
Os fatos mais recentes de que me recordo, e também os mais graves, foram as perdas das duas finas na Copa do Brasil. Em 2011 um penalti claro não marcado quando já ganhavos por 3x2 poderia nos dar o título, mas foi em 2012 que a coisa superou o limete da falta de vergonha na cara. Começou com o técnico do rival paulista alegando que seu zagueiro não poderia ficar de fora da final, afirmando que o patrocinador poderia não gostar. O patrocinador neste caso financiava o time paulista e a própria competição. Durante a primeira partida: um penalti ridiculamente marcado para o time do eixo, uma falta não marcada onde quase arrancaram o calção de Everton Costa e um penalti absurdamente escandaloso não marcado em Tcheco definiram nossa sorte e título para o Sudeste, infelizmente, esses fatos a história apagará.
Introdução longa, para chegar onde quero. No último sábado, Palmeiras e Internacional duelaram no RS, sendo que o time da KIA saiu na frente tomou a virada e depois marcou um gol de mão, anulado pela arbitragem, o que vem gerando uma polêmica absurda.
O árbitro da partida confirmou o gol marcado por Barcos com a mão, porém, após alguns minutos o quarto árbitro avisou que o gol teria sido ilegal, aí começou a confusão...
A diretoria, o técnico, o departamento jurídico, papagaios, periquitos, cachorros e gatos pedem a anulação da partida, alegando que a informação da irregularida havia sido passada pelos repórteres que estavam a beira do gramado, os quais receberam a informação das cabines através do famoso replay.
O mais ridículo de tudo isso é que o time derrotado quer entrar na justiça e pedir a anulação da partida porque invalidaram um gol ILEGAL, independente do modo como a anulação foi feita, a decisão correta prevaleceu. Felizmente neste caso, o procurador do STJD disse que não vai abrir denúncia nenhuma e que acha muito difícil que ocorra a anulação. Melhor ainda saber que o patrocinador do Campeonato Brasileiro não é o mesmo do time de SP e da Copa do Brasil, senão ele poderia não gostar, não é mesmo?
Infelizmente não foi autorizado até agora a utilização da tecnologia para reduzir os erros nas partidas. Os opositores alegam que isso tiraria a emoção do futebol. Na minha opinião, isso diminuiria a sem-vergonhise que ocorre hoje, isso sim. Poderia ser criado algo como temos no tênis, um limite para desafios por tempo ou partida, tenho certeza de que isso tornaria o futebol mais justo, ou menos influenciável pelos ditos “fatores externos”, mas isso não é interessante para “a classe alta do futebol”.
Uma vergonha, não tenho palavras para descrever a sujeira que esse time tenta fazer para escapar da Série B de 2013, sinceramente, espero que os Deuses do Futebol sejam justos e severos e punam duramente as atitudes medíocres desta equipe e de sua diretoria.
Saudações Sempre Alviverdes.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Tchec8
Sempre leio todos os comentários que a imensa Nação Coxa Branca posta a respeito de meus textos, e é difícil descrever a satisfação que sinto com cada um, mesmo com os negativos, sim, pois isso é ótimo, a discussão, sempre educada no forúm que se forma é que torna o futebol ainda mais divertido, é como se fosse aquela conversa de bar com os amigos, porém, pela telinha do computador e sem a cerveja e os petiscos. Ok, é menos divertido também.
Lendo os comentários de meu último post me deparei com um que me chamou muito a atenção vindo do COXAnauta Marcio.Coxa que sempre me brinda lendo meus textos e comentando,este em especial reproduzo aqui: “um dos grandes méritos do MS é sua humildade. Poucos treinadores teriam a humildade de ter um auxiliar tão incisivo como Tcheco. Se sentiriam inseguros que estariam "tirando os holofotes" dele.”
O leitor aqui como se diz na linguagem do futebol “pegou na veia” e aliado a uma foto que está circulando nas redes sociais onde um menino portador de necessidades especiais devidamente trajado com o uniforme do Grêmio é apresentado a Tcheco, o qual vestia a camisa branca da comissão técnica do Coritiba, me levaram a pensar sobre o ídolo Tchec8 (igualzinho às redes sociais).
Quando decidiu abandonar a carreira de atleta, Tcheco se mostrou confuso, acertou por mais seis meses, ou até o fim da Copa do Brasil, encantou com seu futebol aguerrido, raçudo e de muita qualidade. Quando realmente chegou a hora, declarou que havia pensado muito, mas que não tinha certeza, pois sabia que o grupo necessitaria dele, principalmente naquele momento. Essa frase em especial me chamou a atenção, pois para mim demonstrava que algo não estava bem no grupo.
E o Tcheco pendurrou as chuteiras, virou como se dizia nos tempos romanticos do futebol, um cartola, estava sendo treinado para no futuro se tornar um gerente de futebol. Mas os Deuses do futebol são matreiros, gostam de nos pregar peças, e principalmente, gostam das coisas nos seus devidos lugares
Marcelo Oliveira saiu e veio Marquinhos Santos, treinador jovem, com grandes resultados em nossos times de base, técnico da Seleção Brasileira sub-17, mas completamente inexperiente no futebol profissional, e aí entra o Tcheco novamente. O antigo camisa 8 troca o terno e a gravata que apertava seu pescoço por um agasalho de auxiliar técnico, mas aliado a tudo isso, usa sua imagem de ídolo como uma armadura para que Marquinhos Santos pudesse trabalhar com calma, e volta a ser a liderança dentro do grupo, líder sim, porque mesmo estando fora das quatro linhas, Tcheco continuava sendo respeitado pelos ex-colegas de time, e além disso, sabia tudo que estava acontecendo. Aqui temos a formação de uma parceria que até agora está dando muito certo.
No começo, Tcheco ficava no banco, gritava junto com Marquinhos ou as vezes mais do que ele, conversavam o tempo todo, trocavam informações, ia para as coletivas de imprensa no lugar do técnico, escondeu, não blindou, o Marquinhos, para protegê-lo, para que pudesse trabalhar em paz, sem a pressão da imprensa e da torcida.
As partida passaram, Tcheco algumas vezes desaparecia do banco, estava em algum lugar do estádio e conversava com seu parceiro todo o tempo. Hoje temos um Marquinhos mais autônomo, dando sua cara à equipe, futebol feio? Muita marcação? Eu chamaria de futebol de resultado, exatamente o que necessitávamos quando ele foi contratado. Marquinhos está tendo a humildade de ser coadjuvante para quando escaparmos do rebaixamento se tornar a estrela.
Agora o amigo leitor pergunta: Porque escrevi tudo isso? Simples, ao ler o comentário do COXAnauta Marcio.Coxa tudo isso me passou pela cabeça, mas uma coisa começou a me incomodar: Em 2013 temos tudo para termos uma equipe que deixe de ser coadjuvante venha realmente para brigar por algo, já temos Alex e Deivid, se mantivermos Vanderlei, Escudero, Emerson, Willian e Rafinha já teremos meio time com excelente qualidade, ainda tendo Victor Ferraz, Gil, Everton Ribeiro entre outros no elenco e sem esquecer que o Presidente Vilson prometeu mais jogadores de qualidade e que a imprensa já informa que alguns atletas estão apalavrados com o Coxa.
Eu sinceramente acho que somente com o que temos acima já podemos chegar ao tetracampeonado Paranaense, mas falta algo, e se você chegou até aqui já sabe do que vou falar...
Porque não? Hoje eu vejo Deivid tendo que voltar para buscar a bola e armar para ele mesmo, com a chegada de Alex isso vai acabar, mas você consegue imaginar o que aconteceria com um meio campo com Alex10 e Tchec8? Deixa eu tentar piorar a sua vida e aumentar sua vontade assistir futebol... que tal: Vanderlei, Victor Ferraz, Escudero, Emerson, Dennis, Willian, Gil, Theco, Alex, Rafinha e Deivid. Some-se a isso os reforços que podem vir e tente imaginar o que pode acontecer...
Alguns vão me dizer que o time vai ficar velho, que Alex se movimenta pouco e que ao lado de Tcheco vamos ficar muito expostos aos contra-ataques... mas você chegou a ver do time de 1989 jogar? Amigo, naquele time só quem não chutava era o Gérson, que era goleiro, do meio prá frente todo mundo batia pro gol, e digo mais, Osvaldo, que para mim era a chave mestra do time era meio campo, jogava como volante para que Tostão, o melhor camisa 10 que eu vi passar pelo Coxa, pudesse arrebentar com o jogo, como de fato fazia, aqui vamos guardar as devidas proporções, pois para mim, aquele time de 89 tinha o meio campo melhor do que o da Seleção Brasileira.
Outros vão me dizer que o Tcheco se aposentou, que cheguei tarde, ou que o Alex chegou tarde, vão insistir com o “já imaginou se o Alex chegasse antes...” mas o SE não vale, o SE, não joga, Theco parou a pouco, sempre foi disciplinado, poderia readiquirir a forma física em tempo hábil, somente para mais um paranaense, uma Copa do Brasil, um tempo mais em prol do futebol.
Muita gente vai dizer que estou doido, pode ser, não afasto a idéia de isso ser só mais um delírio de um torcedor apaixonado, mas será que nós torcedores não merecemos isso? Será que o futebol não merece ver um time com Vanderlei, Emerson, Alex, Tcheco, Rafinha e Deivid? Será que o Coritiba não merece isso?
Realmente pode ser que seja loucura, então lanço outra; Tcheco não teve partida de despedida, ele somente entrou, deu o ponta pé inicial e saiu, então porque não organizarmos uma para ele? Sim, uma partida com o time completo do Coritiba, com Alex e Deivid, por que não?
Loucura? Insanidade? Devaneio? Utopia? Pode ser, mas vai me dizer que não sonhou com esse time jogando?
Saudações Sempre Alviverdes.
Lendo os comentários de meu último post me deparei com um que me chamou muito a atenção vindo do COXAnauta Marcio.Coxa que sempre me brinda lendo meus textos e comentando,este em especial reproduzo aqui: “um dos grandes méritos do MS é sua humildade. Poucos treinadores teriam a humildade de ter um auxiliar tão incisivo como Tcheco. Se sentiriam inseguros que estariam "tirando os holofotes" dele.”
O leitor aqui como se diz na linguagem do futebol “pegou na veia” e aliado a uma foto que está circulando nas redes sociais onde um menino portador de necessidades especiais devidamente trajado com o uniforme do Grêmio é apresentado a Tcheco, o qual vestia a camisa branca da comissão técnica do Coritiba, me levaram a pensar sobre o ídolo Tchec8 (igualzinho às redes sociais).
Quando decidiu abandonar a carreira de atleta, Tcheco se mostrou confuso, acertou por mais seis meses, ou até o fim da Copa do Brasil, encantou com seu futebol aguerrido, raçudo e de muita qualidade. Quando realmente chegou a hora, declarou que havia pensado muito, mas que não tinha certeza, pois sabia que o grupo necessitaria dele, principalmente naquele momento. Essa frase em especial me chamou a atenção, pois para mim demonstrava que algo não estava bem no grupo.
E o Tcheco pendurrou as chuteiras, virou como se dizia nos tempos romanticos do futebol, um cartola, estava sendo treinado para no futuro se tornar um gerente de futebol. Mas os Deuses do futebol são matreiros, gostam de nos pregar peças, e principalmente, gostam das coisas nos seus devidos lugares
Marcelo Oliveira saiu e veio Marquinhos Santos, treinador jovem, com grandes resultados em nossos times de base, técnico da Seleção Brasileira sub-17, mas completamente inexperiente no futebol profissional, e aí entra o Tcheco novamente. O antigo camisa 8 troca o terno e a gravata que apertava seu pescoço por um agasalho de auxiliar técnico, mas aliado a tudo isso, usa sua imagem de ídolo como uma armadura para que Marquinhos Santos pudesse trabalhar com calma, e volta a ser a liderança dentro do grupo, líder sim, porque mesmo estando fora das quatro linhas, Tcheco continuava sendo respeitado pelos ex-colegas de time, e além disso, sabia tudo que estava acontecendo. Aqui temos a formação de uma parceria que até agora está dando muito certo.
No começo, Tcheco ficava no banco, gritava junto com Marquinhos ou as vezes mais do que ele, conversavam o tempo todo, trocavam informações, ia para as coletivas de imprensa no lugar do técnico, escondeu, não blindou, o Marquinhos, para protegê-lo, para que pudesse trabalhar em paz, sem a pressão da imprensa e da torcida.
As partida passaram, Tcheco algumas vezes desaparecia do banco, estava em algum lugar do estádio e conversava com seu parceiro todo o tempo. Hoje temos um Marquinhos mais autônomo, dando sua cara à equipe, futebol feio? Muita marcação? Eu chamaria de futebol de resultado, exatamente o que necessitávamos quando ele foi contratado. Marquinhos está tendo a humildade de ser coadjuvante para quando escaparmos do rebaixamento se tornar a estrela.
Agora o amigo leitor pergunta: Porque escrevi tudo isso? Simples, ao ler o comentário do COXAnauta Marcio.Coxa tudo isso me passou pela cabeça, mas uma coisa começou a me incomodar: Em 2013 temos tudo para termos uma equipe que deixe de ser coadjuvante venha realmente para brigar por algo, já temos Alex e Deivid, se mantivermos Vanderlei, Escudero, Emerson, Willian e Rafinha já teremos meio time com excelente qualidade, ainda tendo Victor Ferraz, Gil, Everton Ribeiro entre outros no elenco e sem esquecer que o Presidente Vilson prometeu mais jogadores de qualidade e que a imprensa já informa que alguns atletas estão apalavrados com o Coxa.
Eu sinceramente acho que somente com o que temos acima já podemos chegar ao tetracampeonado Paranaense, mas falta algo, e se você chegou até aqui já sabe do que vou falar...
Porque não? Hoje eu vejo Deivid tendo que voltar para buscar a bola e armar para ele mesmo, com a chegada de Alex isso vai acabar, mas você consegue imaginar o que aconteceria com um meio campo com Alex10 e Tchec8? Deixa eu tentar piorar a sua vida e aumentar sua vontade assistir futebol... que tal: Vanderlei, Victor Ferraz, Escudero, Emerson, Dennis, Willian, Gil, Theco, Alex, Rafinha e Deivid. Some-se a isso os reforços que podem vir e tente imaginar o que pode acontecer...
Alguns vão me dizer que o time vai ficar velho, que Alex se movimenta pouco e que ao lado de Tcheco vamos ficar muito expostos aos contra-ataques... mas você chegou a ver do time de 1989 jogar? Amigo, naquele time só quem não chutava era o Gérson, que era goleiro, do meio prá frente todo mundo batia pro gol, e digo mais, Osvaldo, que para mim era a chave mestra do time era meio campo, jogava como volante para que Tostão, o melhor camisa 10 que eu vi passar pelo Coxa, pudesse arrebentar com o jogo, como de fato fazia, aqui vamos guardar as devidas proporções, pois para mim, aquele time de 89 tinha o meio campo melhor do que o da Seleção Brasileira.
Outros vão me dizer que o Tcheco se aposentou, que cheguei tarde, ou que o Alex chegou tarde, vão insistir com o “já imaginou se o Alex chegasse antes...” mas o SE não vale, o SE, não joga, Theco parou a pouco, sempre foi disciplinado, poderia readiquirir a forma física em tempo hábil, somente para mais um paranaense, uma Copa do Brasil, um tempo mais em prol do futebol.
Muita gente vai dizer que estou doido, pode ser, não afasto a idéia de isso ser só mais um delírio de um torcedor apaixonado, mas será que nós torcedores não merecemos isso? Será que o futebol não merece ver um time com Vanderlei, Emerson, Alex, Tcheco, Rafinha e Deivid? Será que o Coritiba não merece isso?
Realmente pode ser que seja loucura, então lanço outra; Tcheco não teve partida de despedida, ele somente entrou, deu o ponta pé inicial e saiu, então porque não organizarmos uma para ele? Sim, uma partida com o time completo do Coritiba, com Alex e Deivid, por que não?
Loucura? Insanidade? Devaneio? Utopia? Pode ser, mas vai me dizer que não sonhou com esse time jogando?
Saudações Sempre Alviverdes.
Segue o outubro alviverde.
O mês de outubro continua Alviverde, a tempestade passou e o sol com seus raios verdes e brancos brilha para nós.
Quatro vitórias seguidas contra concorrentes diretos contra a fuga do rebaixamento, um empate fora de casa contra o Grêmio, que luta pela vaga na Libertadores, 13 pontos conquistados em 15 disputados, uma boa atuação defensiva na última partida, anúncios do projeto da Maúa e do retorno de Alex... Realmente, parece que o “vento virou” e agora sopra a nosso favor.
Além de me sentir mais tranquilo para o fim deste ano, fico muito empolgado pensando no que podemos esperar para 2013. Será que agora, com a chegada de Alex para fazer dupla com Deivid e a promessa de novos REFORÇOS, jogadores como Rafinha, Emerson e Ayrton vão querer sair?
Falando especialmente de Ayrton. Victor Ferraz não bate faltas como ele, mas está jogando um bolão. Defende melhor, ataca melhor, cruza melhor, está trabalhando afinadinho com Gil, que também tem sido um dos destaques do Coritiba (mérito para Marquinhos Santos). Será que o camisa 2 do Verdão vai mesmo querer ir para o time da KIA? Principalente se eles forem jogar a Série B?
Estou feliz com a cara que Marquinhos Santos e Tcheco estão dando ao Coritiba, obviamente a contratação de um matador ajudou muito, mas se pode notar facilmente uma melhora tática e principalmente motivacional no time. A equipe voltou a vibrar, pararam os comentários espinhosos de jogadores ao fim das partidas. Vamos perder? Pode ser que sim. Sinceramente não acredito que vamos ganhar todas as partidas até o fim do campeonato, mas tenho certeza de que não vamos mais cair. Nos meus cálculos, com uma vitória nos safamos, e quem sabe não aprontamos justamente contra o líder do Campeonato?
Jogadores do Verdão: saímos de uma situação complicadíssima, mas ainda não escamos, precisamos de mais uma vitória para depois começarmos a pensar em vôos mais altos, em buscar uma colocação que nos habilite para a Copa Sul-Americana, ou melhor que isso, uma colocação que mostre a grandeza do Coritiba e isso amigos, é da sexta posição para cima.
O campeonato para o Coritiba vai ficar a cada rodada mais difícil, das seis partidas que temos, 5 serão contra times que estão lutando por título ou por vaga na Libertadores, três destas partidas serão em casa e o apoio da Nação Alviverde será ainda mais importante agora.
O campeonato está acabando, o Coritiba precisa de você, jogador, torcedor, funcionário, enfim, de você que tem o Coxa como parte de sua vida, para esta arrancada final. Como diz nossa música “(...) Vamos não pare de lutar, vamos em busca da vitória, eu vim para te apoiar (...)”
Saudações Sempre Alviverdes.
Quatro vitórias seguidas contra concorrentes diretos contra a fuga do rebaixamento, um empate fora de casa contra o Grêmio, que luta pela vaga na Libertadores, 13 pontos conquistados em 15 disputados, uma boa atuação defensiva na última partida, anúncios do projeto da Maúa e do retorno de Alex... Realmente, parece que o “vento virou” e agora sopra a nosso favor.
Além de me sentir mais tranquilo para o fim deste ano, fico muito empolgado pensando no que podemos esperar para 2013. Será que agora, com a chegada de Alex para fazer dupla com Deivid e a promessa de novos REFORÇOS, jogadores como Rafinha, Emerson e Ayrton vão querer sair?
Falando especialmente de Ayrton. Victor Ferraz não bate faltas como ele, mas está jogando um bolão. Defende melhor, ataca melhor, cruza melhor, está trabalhando afinadinho com Gil, que também tem sido um dos destaques do Coritiba (mérito para Marquinhos Santos). Será que o camisa 2 do Verdão vai mesmo querer ir para o time da KIA? Principalente se eles forem jogar a Série B?
Estou feliz com a cara que Marquinhos Santos e Tcheco estão dando ao Coritiba, obviamente a contratação de um matador ajudou muito, mas se pode notar facilmente uma melhora tática e principalmente motivacional no time. A equipe voltou a vibrar, pararam os comentários espinhosos de jogadores ao fim das partidas. Vamos perder? Pode ser que sim. Sinceramente não acredito que vamos ganhar todas as partidas até o fim do campeonato, mas tenho certeza de que não vamos mais cair. Nos meus cálculos, com uma vitória nos safamos, e quem sabe não aprontamos justamente contra o líder do Campeonato?
Jogadores do Verdão: saímos de uma situação complicadíssima, mas ainda não escamos, precisamos de mais uma vitória para depois começarmos a pensar em vôos mais altos, em buscar uma colocação que nos habilite para a Copa Sul-Americana, ou melhor que isso, uma colocação que mostre a grandeza do Coritiba e isso amigos, é da sexta posição para cima.
O campeonato para o Coritiba vai ficar a cada rodada mais difícil, das seis partidas que temos, 5 serão contra times que estão lutando por título ou por vaga na Libertadores, três destas partidas serão em casa e o apoio da Nação Alviverde será ainda mais importante agora.
O campeonato está acabando, o Coritiba precisa de você, jogador, torcedor, funcionário, enfim, de você que tem o Coxa como parte de sua vida, para esta arrancada final. Como diz nossa música “(...) Vamos não pare de lutar, vamos em busca da vitória, eu vim para te apoiar (...)”
Saudações Sempre Alviverdes.
10 Dias em Verde e Branco.
Depois de viver o tradicional setembro negro, estamos agora em um outubro que até o momento podemos chamar de alviverde, coincidentemente mês de nosso aniversário.
Vencendo jogos importantantíssimos, Ponte Preta no Couto Pereira, Palmeiras em Araraquara e Bahia novamente em casa, chegamos a nossa terceira vitória consecutiva, fato inédito este ano, mas não podemos parar por aí. A vantagem de 11 pontos para a ZR é boa mas não suficiente, o caminho para o Coritiba se tornará ainda mais difícil nestas 8 partidas restantes e isso eleva uma nova vitória o Náutico dos perigosos Kieza e Araújo ao nível de primordial. Estes novos 3 pontos nos levaria a 41 pontos e nos deixaria um pouco menos ameaçados para enfrentar Grêmio e Fluminense fora de casa. Importante lembrar que duas das três vitórias foram conquistadas contra adversários diretos, Palmeiras e Bahia, sendo que em ambas as partidas tivemos gols legítmos anulados, superamos o fato, vencemos e desequilibramos a balança a nosso favor.
Sinto que o time do Coritiba está melhorando mas ainda oscila muito, porém, ao menos se percebe uma melhora, algo que não ocorria no passado recente, espero que continue assim, evoluindo. Em minha opinião, um ponto primordial para a melhora da equipe foi a contratação de Deivid. Muita gente falou que seria um erro, que ele é um jogador caro, que racharia o elenco que não resolveria. Bom, eu fui um entusiasta da contratação, e pelo que vejo acertamos em cheio, o cara, arma, marca gols, chama a responsabilidade, atrai a atenção dos zagueiros e não duvido que daqui a pouco começe a usar a braçadeira de capitão. Ponto para a diretoria.
Em nossa festa de aniverários nosso Presidente me alegrou com a notícia de que iremos finalizar a reta da Maúa, obviamente com RECURSOS PRÓPRIOS, coincidentemente no mesmo dia, um diretor do time das terras baixas, resolveu botar a boca no trombone e divulgar o que todos sabíamos, mas ninguém de dentro confessava, a irregularidade na utilização do dinheiro público, o popular crédito construtivo, pois é, o castelinho de cartas está ruindo, mas agora quero ver a ação do Tribunal de Contas.
Outra notícia que me deixou muito animado foi a nova oficialização dos Consulados por parte da diretoria Coxa Branca, infelizmente, devido a compromissos profissionais não pude comparecer à cerimônia oficial, mas vou ajustar isso ainda este ano, falaremos uma outra horas sobre os Consulados.
Uma consideração final quanto ao aniversário: alguns torcedores reclamaram muito nas redes sociais, disseram que não tinhamos o que celebrar, que um “remendo no Couto é muito pouco”. Bom, eu comemorei, aqui em Santos mesmo, levei minha esposa para jantar e brindei aos 103 anos do Coritiba, à obra no Couto Pereira com RECURSOS PRÓPRIOS, à vitória deliciosa sobre o Palmeiras, a confiança de que Alex vestirá a nossa 10 em 2013, brindei a meu pai por ter me apresentado o Coritiba e a minha família por ter me apoiado em todas as loucuras que fiz por esse amor, a minha irmã que está grávida de dois meninos, que com certeza serão Coxas, eles ainda não tem nome então, os chamo carinhosamente de Tostão e Chicão. Brindei a vida, porque ela fez de mim Coxa Branca e por ter feito do Coritiba a minha vida.
Saudações Sempre Alviverdes.
Vencendo jogos importantantíssimos, Ponte Preta no Couto Pereira, Palmeiras em Araraquara e Bahia novamente em casa, chegamos a nossa terceira vitória consecutiva, fato inédito este ano, mas não podemos parar por aí. A vantagem de 11 pontos para a ZR é boa mas não suficiente, o caminho para o Coritiba se tornará ainda mais difícil nestas 8 partidas restantes e isso eleva uma nova vitória o Náutico dos perigosos Kieza e Araújo ao nível de primordial. Estes novos 3 pontos nos levaria a 41 pontos e nos deixaria um pouco menos ameaçados para enfrentar Grêmio e Fluminense fora de casa. Importante lembrar que duas das três vitórias foram conquistadas contra adversários diretos, Palmeiras e Bahia, sendo que em ambas as partidas tivemos gols legítmos anulados, superamos o fato, vencemos e desequilibramos a balança a nosso favor.
Sinto que o time do Coritiba está melhorando mas ainda oscila muito, porém, ao menos se percebe uma melhora, algo que não ocorria no passado recente, espero que continue assim, evoluindo. Em minha opinião, um ponto primordial para a melhora da equipe foi a contratação de Deivid. Muita gente falou que seria um erro, que ele é um jogador caro, que racharia o elenco que não resolveria. Bom, eu fui um entusiasta da contratação, e pelo que vejo acertamos em cheio, o cara, arma, marca gols, chama a responsabilidade, atrai a atenção dos zagueiros e não duvido que daqui a pouco começe a usar a braçadeira de capitão. Ponto para a diretoria.
Em nossa festa de aniverários nosso Presidente me alegrou com a notícia de que iremos finalizar a reta da Maúa, obviamente com RECURSOS PRÓPRIOS, coincidentemente no mesmo dia, um diretor do time das terras baixas, resolveu botar a boca no trombone e divulgar o que todos sabíamos, mas ninguém de dentro confessava, a irregularidade na utilização do dinheiro público, o popular crédito construtivo, pois é, o castelinho de cartas está ruindo, mas agora quero ver a ação do Tribunal de Contas.
Outra notícia que me deixou muito animado foi a nova oficialização dos Consulados por parte da diretoria Coxa Branca, infelizmente, devido a compromissos profissionais não pude comparecer à cerimônia oficial, mas vou ajustar isso ainda este ano, falaremos uma outra horas sobre os Consulados.
Uma consideração final quanto ao aniversário: alguns torcedores reclamaram muito nas redes sociais, disseram que não tinhamos o que celebrar, que um “remendo no Couto é muito pouco”. Bom, eu comemorei, aqui em Santos mesmo, levei minha esposa para jantar e brindei aos 103 anos do Coritiba, à obra no Couto Pereira com RECURSOS PRÓPRIOS, à vitória deliciosa sobre o Palmeiras, a confiança de que Alex vestirá a nossa 10 em 2013, brindei a meu pai por ter me apresentado o Coritiba e a minha família por ter me apoiado em todas as loucuras que fiz por esse amor, a minha irmã que está grávida de dois meninos, que com certeza serão Coxas, eles ainda não tem nome então, os chamo carinhosamente de Tostão e Chicão. Brindei a vida, porque ela fez de mim Coxa Branca e por ter feito do Coritiba a minha vida.
Saudações Sempre Alviverdes.
O poder da mídia.
Passada uma semana de nosso empate contra o São Paulo em pleno Couto Pereira, um assunto não sai da mídia, o caso da menina que pediu a camisa para o Lucas.
Com maior ou menor destaque, todos esses últimos dias lemos alguma coisa relacionada ao assunto. Apesar do procurador do STJD haver declarado que, a princípio, ficou satisfeito com a ação da Polícia Militar e dos seguranças do Coritiba, sinto uma pressão exagerada da imprensa do eixo, muito possivelmente tentando compensar o que houve com o Palmeiras, equipe de SP seriamente ameaçada pelo rebaixamento.
A imprensa segue tentando macular a imagem da torcida do Coritiba, uma torcida ordeira, dona da festa mais bonita do Brasil, conhecida por seu entusiasmo e dedicação para com o clube, mas o que pintam não é isso, mentem a nosso respeito, apresentam inverdades, partes de imagens, fatos isolados antigos buscando justificar uma bobagem que não foi nossa. Todo mundo já conhece a triste história da doce menina do interior de Santa Catarina que guardou sua mesada e planejou por 60 dias ir ao estádio Couto Pereira e conhecer o ídolo, e a luta do pai dedicado para atender ao pedido da filhinha e que, pensando na segurança da mesma, ficou exatamente na torcida adversária (?) e a torcida do Coritiba, não entendendo sua situação, hostilizou a pequenina. Daqui a pouco essa menina vai escrever um livro, “Quebrando o Porquinho Para Conhecer o Bambizinho. Uma história de amor na fauna brasileira”.
Eu sou extremamente contra a violência no esporte, acho ridículo alguém ser considerado inimigo por torcer por outro time, mas o bom senso deve ser usado. Fico aqui pensando: como é que esses dois acharam que isso poderia dar certo? Se eu faço isso aqui no meio de alguma torcida paulista, saio do estádio dentro de um saco. Quem já veio ver os jogos aqui sabe muito bem do que estou falando. Por que, sendo torcedora declarada do São Paulo, com o quarto todo decorado com as cores, bandeira a adereços do clube, a família não foi para o espaço reservado à torcida visitante? Que tipo de torcedor prefere ficar na torcida adversária a ficar no meio de sua própria, cantando o que ouve na TV, realizando o sonho de toda a sua vida? Não consigo me imaginar assistindo a um jogo do Coxa no meio de outra torcida. Eu, como torcedor apaixonado, nunca conseguiria me conter, e o pior, que graça teria? E vou além, por que eu faria isso? Não tem explicação, pelo menos, não uma educada. Por que não tentar a camisa no hotel onde o time estava hospedado? Todo mundo sabia qual era. Por que não ficar na torcida dela gritando o nome de seu ídolo?
Não vou falar tudo o que gostaria sobre a menina, até porque meu amigo AdriaNOFX já fez isso no Blog do Dr. X, vale muito a pena conferir (http://www.coxanautas.com.br/opiniao/drx/).
Assistindo ao jogo contra a Ponte Preta pela TV, não se falava em outro assunto que não fosse o laser verde. Nem o gol do Deivid foi repetido tantas vezes quanto a cara do piá com o laser. Por sorte ele foi detido, até porque essa bobagem poderia dar problema para o Coritiba.
Torcida Coxa Branca, vamos ser mais inteligentes. Já temos problemas demais, e não tenham dúvidas, vamos ter que lutar também contra a arbitragem nestas 10 partidas que nos restam. Devemos evitar municiar a imprensa e o STJD com argumentos para tentar nos prejudicar como estão fazendo com o Náutico, para tentar salvar o couro do porco. A queda do time do eixo gera mais prejuízos do que a nossa. Além disso, a salvação deste mesmo time dá uma linda história de superação. Lembrem-se do Fluminense de 2009. Tudo o que a imprensa queria era uma linda história para contar no fim do ano, e conseguiu duas: uma linda e uma trágica, a nossa. Espero que esta seja a última vez que você, amigo Coxa Branca, tenha que ler algo a respeito dos dois temas aqui tratados.
Nos próximos jogos, seja você também um segurança do Coritiba. Se você notar alguém atirando alguma coisa no gramado, detenha o cidadão e o entregue à polícia. Não permita que ninguém prejudique o nosso Coxa.
Pode até ser que isso seja coisa da minha cabeça, teoria da conspiração etc., mas acredite, o mundo do futebol é podre e meter a mão nos adversários é a menor das atitudes que vamos ver até o fim do campeonato.
Saudações Sempre Alviverdes.
Com maior ou menor destaque, todos esses últimos dias lemos alguma coisa relacionada ao assunto. Apesar do procurador do STJD haver declarado que, a princípio, ficou satisfeito com a ação da Polícia Militar e dos seguranças do Coritiba, sinto uma pressão exagerada da imprensa do eixo, muito possivelmente tentando compensar o que houve com o Palmeiras, equipe de SP seriamente ameaçada pelo rebaixamento.
A imprensa segue tentando macular a imagem da torcida do Coritiba, uma torcida ordeira, dona da festa mais bonita do Brasil, conhecida por seu entusiasmo e dedicação para com o clube, mas o que pintam não é isso, mentem a nosso respeito, apresentam inverdades, partes de imagens, fatos isolados antigos buscando justificar uma bobagem que não foi nossa. Todo mundo já conhece a triste história da doce menina do interior de Santa Catarina que guardou sua mesada e planejou por 60 dias ir ao estádio Couto Pereira e conhecer o ídolo, e a luta do pai dedicado para atender ao pedido da filhinha e que, pensando na segurança da mesma, ficou exatamente na torcida adversária (?) e a torcida do Coritiba, não entendendo sua situação, hostilizou a pequenina. Daqui a pouco essa menina vai escrever um livro, “Quebrando o Porquinho Para Conhecer o Bambizinho. Uma história de amor na fauna brasileira”.
Eu sou extremamente contra a violência no esporte, acho ridículo alguém ser considerado inimigo por torcer por outro time, mas o bom senso deve ser usado. Fico aqui pensando: como é que esses dois acharam que isso poderia dar certo? Se eu faço isso aqui no meio de alguma torcida paulista, saio do estádio dentro de um saco. Quem já veio ver os jogos aqui sabe muito bem do que estou falando. Por que, sendo torcedora declarada do São Paulo, com o quarto todo decorado com as cores, bandeira a adereços do clube, a família não foi para o espaço reservado à torcida visitante? Que tipo de torcedor prefere ficar na torcida adversária a ficar no meio de sua própria, cantando o que ouve na TV, realizando o sonho de toda a sua vida? Não consigo me imaginar assistindo a um jogo do Coxa no meio de outra torcida. Eu, como torcedor apaixonado, nunca conseguiria me conter, e o pior, que graça teria? E vou além, por que eu faria isso? Não tem explicação, pelo menos, não uma educada. Por que não tentar a camisa no hotel onde o time estava hospedado? Todo mundo sabia qual era. Por que não ficar na torcida dela gritando o nome de seu ídolo?
Não vou falar tudo o que gostaria sobre a menina, até porque meu amigo AdriaNOFX já fez isso no Blog do Dr. X, vale muito a pena conferir (http://www.coxanautas.com.br/opiniao/drx/).
Assistindo ao jogo contra a Ponte Preta pela TV, não se falava em outro assunto que não fosse o laser verde. Nem o gol do Deivid foi repetido tantas vezes quanto a cara do piá com o laser. Por sorte ele foi detido, até porque essa bobagem poderia dar problema para o Coritiba.
Torcida Coxa Branca, vamos ser mais inteligentes. Já temos problemas demais, e não tenham dúvidas, vamos ter que lutar também contra a arbitragem nestas 10 partidas que nos restam. Devemos evitar municiar a imprensa e o STJD com argumentos para tentar nos prejudicar como estão fazendo com o Náutico, para tentar salvar o couro do porco. A queda do time do eixo gera mais prejuízos do que a nossa. Além disso, a salvação deste mesmo time dá uma linda história de superação. Lembrem-se do Fluminense de 2009. Tudo o que a imprensa queria era uma linda história para contar no fim do ano, e conseguiu duas: uma linda e uma trágica, a nossa. Espero que esta seja a última vez que você, amigo Coxa Branca, tenha que ler algo a respeito dos dois temas aqui tratados.
Nos próximos jogos, seja você também um segurança do Coritiba. Se você notar alguém atirando alguma coisa no gramado, detenha o cidadão e o entregue à polícia. Não permita que ninguém prejudique o nosso Coxa.
Pode até ser que isso seja coisa da minha cabeça, teoria da conspiração etc., mas acredite, o mundo do futebol é podre e meter a mão nos adversários é a menor das atitudes que vamos ver até o fim do campeonato.
Saudações Sempre Alviverdes.
Atravessamos a ponte, agora temos o resto do caminho.
O fim da partida contra a Ponte Preta me trouxe o alívio dos 3 pontos conquistados, mas também a insegurança de ver que seguimos cometendo os mesmos erros que nos tiraram pontos contra Santos, Sport e São Paulo.
O Coritiba apresentou um primeiro tempo primoroso, dominou as ações. Deivid não foi somente o matador que se espera, mas o maestro do meio campo... Aqui começa a minha preocupação. Deivid é centroavante, joga com a 9. Foi contratado para fazer gols. É excelente que ele dê assistências como fez em sua estreia para o gol de Everton Ribeiro. É incrível como ele puxa a zaga e abre a defesa adversária, como ele abre o jogo para Rafinha, Victor Ferraz, Lincoln etc, porém, jogando com Rafinha, Primão e Lincoln, porque ele criou as melhores jogadas de meio de campo e esse praticamente não criou para ele?
O problema foi o segundo tempo. Pelo jeito, Marquinhos Santos viu o mesmo jogo que eu, mas tomou a atitude que um “comentarista” de TV pedia para ele fazer: colocar o Deivid no meio dos zagueiros e sair no contra ataque. Em minha opinião, foi uma decisão equivocada, pois perdemos a pegada e ficamos no sufoco o jogo todo. Só não empatamos porque o volante do time ponte-pretano resolveu anular o gol de Roger, “chutando” em impedimento uma bola que iria entrar.
A entrada de Robinho no lugar de Lincoln conseguiu piorar o cenário. Lincoln cadenciava o jogo e tentava distribuir as jogadas. Robinho não passou de um jogador absorvente íntimo, só absorveu e fez volume, nada acrescentou ao time. Ruidiaz, além de perder um gol por excesso de frescura e preciosismo, em nada contribuiu, mas o pior foi repetir a atitude de recuar, se defender, garantir o resultado, tentar sair no contra ataque sem ter conseguido êxito com isso. Enfim, vimos o mesmo filme, porém, desta vez, o final foi diferente. Atitude muito arriscada para quem briga para fugir do rebaixamento.
Precisamos ajustar isso, Marquinhos. Precisamos jogar sempre para ganhar. Fazer um gol e recuar não é jogar para ganhar, ainda mais com o retrospecto de nossa defesa. Ai meu Deus! Lá vem o João enchendo o saco novamente com esse papo de zaga super vazada. Não se pode fugir desse assunto vendo as estatísticas do Coritiba. Aconteceu contra Santos, contra Sport, contra São Paulo e só não se repetiu contra a Ponte porque tivemos mais sorte.
No apito final, chegamos ao fim da ponte, e nela, além de três importantíssimos pontos, encontramos um pote de esperança, dois fatores muito importantes para a continuação do campeonato. O caminho final será ainda mais espinhoso, cheio de obstáculos à serem superados.
Espero um time mais confiante contra o Palmeiras. Será uma partida contra um adversário direto, onde teremos que enfrentar 11 jogadores e, com certeza, a arbitragem. Será um desafio muito grande para nosso amado Coritiba, mas se ganharmos essa, adeus Série B, podem apostar. Contra o Palmeiras quero o Coritiba do primeiro tempo, agredindo atacando, tomando conta do jogo, mas quero principalmente o resultado final, os três pontos.
Saudações Sempre Alviverdes.
O Coritiba apresentou um primeiro tempo primoroso, dominou as ações. Deivid não foi somente o matador que se espera, mas o maestro do meio campo... Aqui começa a minha preocupação. Deivid é centroavante, joga com a 9. Foi contratado para fazer gols. É excelente que ele dê assistências como fez em sua estreia para o gol de Everton Ribeiro. É incrível como ele puxa a zaga e abre a defesa adversária, como ele abre o jogo para Rafinha, Victor Ferraz, Lincoln etc, porém, jogando com Rafinha, Primão e Lincoln, porque ele criou as melhores jogadas de meio de campo e esse praticamente não criou para ele?
O problema foi o segundo tempo. Pelo jeito, Marquinhos Santos viu o mesmo jogo que eu, mas tomou a atitude que um “comentarista” de TV pedia para ele fazer: colocar o Deivid no meio dos zagueiros e sair no contra ataque. Em minha opinião, foi uma decisão equivocada, pois perdemos a pegada e ficamos no sufoco o jogo todo. Só não empatamos porque o volante do time ponte-pretano resolveu anular o gol de Roger, “chutando” em impedimento uma bola que iria entrar.
A entrada de Robinho no lugar de Lincoln conseguiu piorar o cenário. Lincoln cadenciava o jogo e tentava distribuir as jogadas. Robinho não passou de um jogador absorvente íntimo, só absorveu e fez volume, nada acrescentou ao time. Ruidiaz, além de perder um gol por excesso de frescura e preciosismo, em nada contribuiu, mas o pior foi repetir a atitude de recuar, se defender, garantir o resultado, tentar sair no contra ataque sem ter conseguido êxito com isso. Enfim, vimos o mesmo filme, porém, desta vez, o final foi diferente. Atitude muito arriscada para quem briga para fugir do rebaixamento.
Precisamos ajustar isso, Marquinhos. Precisamos jogar sempre para ganhar. Fazer um gol e recuar não é jogar para ganhar, ainda mais com o retrospecto de nossa defesa. Ai meu Deus! Lá vem o João enchendo o saco novamente com esse papo de zaga super vazada. Não se pode fugir desse assunto vendo as estatísticas do Coritiba. Aconteceu contra Santos, contra Sport, contra São Paulo e só não se repetiu contra a Ponte porque tivemos mais sorte.
No apito final, chegamos ao fim da ponte, e nela, além de três importantíssimos pontos, encontramos um pote de esperança, dois fatores muito importantes para a continuação do campeonato. O caminho final será ainda mais espinhoso, cheio de obstáculos à serem superados.
Espero um time mais confiante contra o Palmeiras. Será uma partida contra um adversário direto, onde teremos que enfrentar 11 jogadores e, com certeza, a arbitragem. Será um desafio muito grande para nosso amado Coritiba, mas se ganharmos essa, adeus Série B, podem apostar. Contra o Palmeiras quero o Coritiba do primeiro tempo, agredindo atacando, tomando conta do jogo, mas quero principalmente o resultado final, os três pontos.
Saudações Sempre Alviverdes.
Atravessar a ponte.
E lá vamos nós novamente...
Após a decepção do resultado contra o São Paulo, enfrentei 11 horas de estrada para chegar a Santos devido a um acidente no trajeto. Com isso, tive muito tempo para pensar e refletir sobre nossa situação, além, é claro, de recuperar um pouco da minha voz, que somente hoje voltou ao normal.
Não vou dizer que não gostei do jogo. O Coritiba apresentou-se de modo valente. Gostei muito da postura aguerrida e lutadora, mas faltou aquele algo a mais, o matador, ou ao menos alguém que chute a gol, coisa que fazemos muito pouco e com qualidade menos ainda, e de um ajuste urgente em nossa defesa. Para mim, é muito desagradável escrever isso novamente. O amigo leitor daqui a pouco começará a me detonar nos comentários mas, sinceramente, não consigo entender esse time. Como é que a gente leva tantos gols assim?
Não considero ruim um empate contra o São Paulo, ainda mais quando comparamos os elencos. No entanto, do jeito que levamos o empate, e na situação em que nos encontramos, o resultado não foi ruim, foi péssimo.
Depois de perdermos um pontinho valioso para o Sport e dois pontos ainda mais preciosos para o São Paulo, temos agora (mais) um jogo de vida ou morte. Nesse jogo não temos espaço para erros, ou vencemos a Ponte ou, de difícil, nossa situação passará para praticamente impossível.
No caminho de nossa esperança existe uma ponte (preta) e temos que trilhar este caminho com vitória para nos afastarmos da degola, nos aproximarmos dos times que estão a nossa frente, tentando uma troca de posições com eles. No meu ponto de vista, o Palmeiras não cairá. Ele será favorecido, como já foi, e, deste modo, a vaga deles deverá ser preenchida por outra equipe, e eu não quero ser a bola da vez.
A situação é clara, ou atravessamos a ponte e encontramos 3 pontos do outro lado alimentando de esperança nosso coração verde e branco ou caimos da ponte rumo a um fosso difícil de ser escalado novamente.
Torcedor, repito aqui o pedido de meu primeiro post. Vá ao Couto Pereira, incentive, leve um amigo, um parente. Eu levei meu pai para o jogo de domingo. Ficamos ali pertinho da Império Alviverde, bem diferente do que ele queria, mas tenho certeza de que ele gostou muito. Ele vibrou, cantou e gritou. Faça o mesmo ou ao menos compareça. Empurre o Coxa para cima da Ponte. Vamos juntos atravessar esse caminho e conquistar esses importantíssimos três pontos.
Saudações Sempre Alviverdes.
Após a decepção do resultado contra o São Paulo, enfrentei 11 horas de estrada para chegar a Santos devido a um acidente no trajeto. Com isso, tive muito tempo para pensar e refletir sobre nossa situação, além, é claro, de recuperar um pouco da minha voz, que somente hoje voltou ao normal.
Não vou dizer que não gostei do jogo. O Coritiba apresentou-se de modo valente. Gostei muito da postura aguerrida e lutadora, mas faltou aquele algo a mais, o matador, ou ao menos alguém que chute a gol, coisa que fazemos muito pouco e com qualidade menos ainda, e de um ajuste urgente em nossa defesa. Para mim, é muito desagradável escrever isso novamente. O amigo leitor daqui a pouco começará a me detonar nos comentários mas, sinceramente, não consigo entender esse time. Como é que a gente leva tantos gols assim?
Não considero ruim um empate contra o São Paulo, ainda mais quando comparamos os elencos. No entanto, do jeito que levamos o empate, e na situação em que nos encontramos, o resultado não foi ruim, foi péssimo.
Depois de perdermos um pontinho valioso para o Sport e dois pontos ainda mais preciosos para o São Paulo, temos agora (mais) um jogo de vida ou morte. Nesse jogo não temos espaço para erros, ou vencemos a Ponte ou, de difícil, nossa situação passará para praticamente impossível.
No caminho de nossa esperança existe uma ponte (preta) e temos que trilhar este caminho com vitória para nos afastarmos da degola, nos aproximarmos dos times que estão a nossa frente, tentando uma troca de posições com eles. No meu ponto de vista, o Palmeiras não cairá. Ele será favorecido, como já foi, e, deste modo, a vaga deles deverá ser preenchida por outra equipe, e eu não quero ser a bola da vez.
A situação é clara, ou atravessamos a ponte e encontramos 3 pontos do outro lado alimentando de esperança nosso coração verde e branco ou caimos da ponte rumo a um fosso difícil de ser escalado novamente.
Torcedor, repito aqui o pedido de meu primeiro post. Vá ao Couto Pereira, incentive, leve um amigo, um parente. Eu levei meu pai para o jogo de domingo. Ficamos ali pertinho da Império Alviverde, bem diferente do que ele queria, mas tenho certeza de que ele gostou muito. Ele vibrou, cantou e gritou. Faça o mesmo ou ao menos compareça. Empurre o Coxa para cima da Ponte. Vamos juntos atravessar esse caminho e conquistar esses importantíssimos três pontos.
Saudações Sempre Alviverdes.
domingo, 28 de julho de 2013
Te vejo mais tarde...
Te vejo mais tarde...
Daqui a pouco estarei dentro de um ônibus. Serão 6 horas de viagem, 406 km de Santos/SP até minha amada Curitiba. Farei minha parte, exercerei meu papel...
Meu amado Coritiba está em uma situação muito crítica neste campeonato e eu só posso ajudar de duas maneiras:
1) Pagando meu plano de sócio rigorosamente em dia;
2) Empurrando o time para cima do adversário que for.
A primeira parte já cumpri, como tenho feito desde que me associei há muitos anos atrás. A segunda parte, farei no domingo. Voltarei a minha casa, o Estádio Major Antônio Couto Pereira pela primeira vez desde a final da Copa do Brasil KIA. Sei que o time paulista tem um elenco muito superior ao nosso, um time formado de grandes estrelas, estão em um momento maravilhoso, mas o Coritiba tem do seu lado a Torcida que Nunca Abandona, e eu tenho muito orgulho de fazer parte desta massa, de ser mais um Coxa Doido.
Não estarei sozinho. O Couto Pereira vai sim estar lotado, tenho certeza. Essa torcida não abandonará o Coxa agora e é esta certeza que enche meu peito de coragem para esta viagem, pois sei que não estarei sozinho e, com este exército verde, vencer a batalha se torna possível.
No domingo, já dentro do estádio, sei que meu coração baterá mais forte, sei que vou gritar como um alucinado, ou melhor, como o apaixonado que sou. Olharei para o desconhecido perto de mim e terei certeza de que ali tenho mais um aliado. Sei que ele também estará lá para ajudar a reverter a situação na base do grito, do incentivo.
Gritarei até minha voz faltar, e quando isto acontecer, vou apenas bater palmas, mas farei isso até que minhas mãos estejam em carne viva, e se a dor se tornar insuportável, baterei os pés, e mesmo que isso tudo se torne impossível, você nunca estará sozinho, porque minha alma e meu coração estarão sempre contigo... porque meu coração não bate, ele faz CO-XA, porque a vida me fez Coxa Branca e eu fiz do Coritiba a minha vida. Porque, simplesmente, eu amo ser Coritiba.
Te vejo no estádio.
Saudações Sempre Alviverdes.
Daqui a pouco estarei dentro de um ônibus. Serão 6 horas de viagem, 406 km de Santos/SP até minha amada Curitiba. Farei minha parte, exercerei meu papel...
Meu amado Coritiba está em uma situação muito crítica neste campeonato e eu só posso ajudar de duas maneiras:
1) Pagando meu plano de sócio rigorosamente em dia;
2) Empurrando o time para cima do adversário que for.
A primeira parte já cumpri, como tenho feito desde que me associei há muitos anos atrás. A segunda parte, farei no domingo. Voltarei a minha casa, o Estádio Major Antônio Couto Pereira pela primeira vez desde a final da Copa do Brasil KIA. Sei que o time paulista tem um elenco muito superior ao nosso, um time formado de grandes estrelas, estão em um momento maravilhoso, mas o Coritiba tem do seu lado a Torcida que Nunca Abandona, e eu tenho muito orgulho de fazer parte desta massa, de ser mais um Coxa Doido.
Não estarei sozinho. O Couto Pereira vai sim estar lotado, tenho certeza. Essa torcida não abandonará o Coxa agora e é esta certeza que enche meu peito de coragem para esta viagem, pois sei que não estarei sozinho e, com este exército verde, vencer a batalha se torna possível.
No domingo, já dentro do estádio, sei que meu coração baterá mais forte, sei que vou gritar como um alucinado, ou melhor, como o apaixonado que sou. Olharei para o desconhecido perto de mim e terei certeza de que ali tenho mais um aliado. Sei que ele também estará lá para ajudar a reverter a situação na base do grito, do incentivo.
Gritarei até minha voz faltar, e quando isto acontecer, vou apenas bater palmas, mas farei isso até que minhas mãos estejam em carne viva, e se a dor se tornar insuportável, baterei os pés, e mesmo que isso tudo se torne impossível, você nunca estará sozinho, porque minha alma e meu coração estarão sempre contigo... porque meu coração não bate, ele faz CO-XA, porque a vida me fez Coxa Branca e eu fiz do Coritiba a minha vida. Porque, simplesmente, eu amo ser Coritiba.
Te vejo no estádio.
Saudações Sempre Alviverdes.
Halloween
É complicado escrever depois de uma partida como a que assisti contra o Sport em Recife. Às vezes acho que, além de nossa incompetência, o mundo conspira contra o Coritiba. Para piorar, acredito que agora sou esquizofrênico também. Explico: quando vi o Coxa entrar em campo, logo reparei no Marcel e tive uma discussão comigo mesmo:
- Caramba, o Marquinhos vai para cima mesmo! Deivid e Marcel em campo. Então, David deve jogar mais atrás, de garçom, e o Marcel, enfiado, só esperando o rebote. Gostei.
No entanto, minha outra personalidade disse:
- Está doido? Vai tirar quem? Os dois são lentos. Não vai dar certo.
- Estranho, será que ele quer mais marcação na frente e colocou o Deivid no banco? Não gostei da ideia. O Deivid é muito útil nas assistências.
- Abra o olho cara! Você está vendo o Deivid em algum lugar? Tem algo errado.
E aí, caiu a ficha. O Deivid não estava em campo e nem no banco. Em seguida veio a notícia, o atacante tinha sentido uma lesão no adutor da coxa e estava fora por período de 2 a 4 semanas. Além do fantasma do rebaixamento, a bruxa voltava a rondar o time do Alto da Glória.
O Coritiba até jogou bem no primeiro tempo, dominou as ações, mas a falta de qualidade no último passe continuou e, com isso, nada de gols para nós.
No segundo tempo, Marquinhos colocou Everton “Avatar” Costa no lugar de Marcel e o que estava ruim conseguiu ser piorado. Marcel ao menos segurava um zagueiro lá atrás. Everton Costa nem isso e, para piorar, o cara se lesionou sozinho e saiu de campo. Mais uma da bruxa...
No lugar de Everton Costa, entrou Rafinha Silva. Ele é bom jogador. Armou com Lincoln e Everton Ribeiro a melhor chance do time, desperdiçada de maneira infantil.
Para mim, a pá de cal do Coritiba se deu aos 38 minutos, com a entrada de Júnior Urso. A partir daí, desistimos de jogar e começamos a nos preocupar em nos defender, atraindo o Sport, que já era empurrado por sua torcida para cima da defesa mais vazada do campeonato. Eu teria mantido Lincoln, mesmo cansado, e tentaria cadenciar o jogo e não apenas me defender. Naquele momento lembrei-me de Marcelo Oliveira. Essa era uma substituição típica dele. Não que com ele no banco o resultado teria sido diferente, acredito até que teríamos perdido de mais, mas no fim o resultado final é o mesmo. Perdendo de 1 ou de 10, ficamos a um ponto da zona de rebaixamento.
As próximas 12 rodadas serão vitais. Eu, sinceramente, acredito que não entraremos na zona de rebaixamento na próxima rodada somente porque o Sport enfrentará o Corinthians fora de casa, entretanto, o fantasma do rebaixamento está cada vez mais próximo.
Nas minhas simulações, caem Figueirense, Atlético Goianiense, Sport e até tem mais uma vaga, que eu vejo estar muito mais para nós do que para o Bahia ou Náutico, mas quando se começa a analisar a tabela para tentar se garantir fora da degola contando com a incompetência de outros é porque algo está muito, mas muito errado e a vaca tem tudo para ir para o brejo.
Para escapar dessa, não há outro caminho. Precisamos vencer o São Paulo, parada duríssima, no Couto Pereira. Novamente teremos uma semana para a preparação. Nessa semana de treinamento, que tal treinar mais a parte defensiva, a qual será duramente testada contra Jadson, Lucas e Luis Fabiano, e buscar aprimorar o último passe?
Daqui para frente, amigo leitor, que Deus nos ajude, porque vamos precisar, e muito.
Saudações Sempre Alviverdes.
- Caramba, o Marquinhos vai para cima mesmo! Deivid e Marcel em campo. Então, David deve jogar mais atrás, de garçom, e o Marcel, enfiado, só esperando o rebote. Gostei.
No entanto, minha outra personalidade disse:
- Está doido? Vai tirar quem? Os dois são lentos. Não vai dar certo.
- Estranho, será que ele quer mais marcação na frente e colocou o Deivid no banco? Não gostei da ideia. O Deivid é muito útil nas assistências.
- Abra o olho cara! Você está vendo o Deivid em algum lugar? Tem algo errado.
E aí, caiu a ficha. O Deivid não estava em campo e nem no banco. Em seguida veio a notícia, o atacante tinha sentido uma lesão no adutor da coxa e estava fora por período de 2 a 4 semanas. Além do fantasma do rebaixamento, a bruxa voltava a rondar o time do Alto da Glória.
O Coritiba até jogou bem no primeiro tempo, dominou as ações, mas a falta de qualidade no último passe continuou e, com isso, nada de gols para nós.
No segundo tempo, Marquinhos colocou Everton “Avatar” Costa no lugar de Marcel e o que estava ruim conseguiu ser piorado. Marcel ao menos segurava um zagueiro lá atrás. Everton Costa nem isso e, para piorar, o cara se lesionou sozinho e saiu de campo. Mais uma da bruxa...
No lugar de Everton Costa, entrou Rafinha Silva. Ele é bom jogador. Armou com Lincoln e Everton Ribeiro a melhor chance do time, desperdiçada de maneira infantil.
Para mim, a pá de cal do Coritiba se deu aos 38 minutos, com a entrada de Júnior Urso. A partir daí, desistimos de jogar e começamos a nos preocupar em nos defender, atraindo o Sport, que já era empurrado por sua torcida para cima da defesa mais vazada do campeonato. Eu teria mantido Lincoln, mesmo cansado, e tentaria cadenciar o jogo e não apenas me defender. Naquele momento lembrei-me de Marcelo Oliveira. Essa era uma substituição típica dele. Não que com ele no banco o resultado teria sido diferente, acredito até que teríamos perdido de mais, mas no fim o resultado final é o mesmo. Perdendo de 1 ou de 10, ficamos a um ponto da zona de rebaixamento.
As próximas 12 rodadas serão vitais. Eu, sinceramente, acredito que não entraremos na zona de rebaixamento na próxima rodada somente porque o Sport enfrentará o Corinthians fora de casa, entretanto, o fantasma do rebaixamento está cada vez mais próximo.
Nas minhas simulações, caem Figueirense, Atlético Goianiense, Sport e até tem mais uma vaga, que eu vejo estar muito mais para nós do que para o Bahia ou Náutico, mas quando se começa a analisar a tabela para tentar se garantir fora da degola contando com a incompetência de outros é porque algo está muito, mas muito errado e a vaca tem tudo para ir para o brejo.
Para escapar dessa, não há outro caminho. Precisamos vencer o São Paulo, parada duríssima, no Couto Pereira. Novamente teremos uma semana para a preparação. Nessa semana de treinamento, que tal treinar mais a parte defensiva, a qual será duramente testada contra Jadson, Lucas e Luis Fabiano, e buscar aprimorar o último passe?
Daqui para frente, amigo leitor, que Deus nos ajude, porque vamos precisar, e muito.
Saudações Sempre Alviverdes.
O que fazer com um planejamento.
Tenho lido muito sobre o tal do planejamento traçado para o Coritiba, seja para este ano ou ainda para 2013. O deste ano, no início de 2012 seria a classificação para a Libertadores da América, porém, devido a nossos resultados, refizemos nossos cálculos e aceitamos as metas de se chegar à segunda final consecutiva da Copa do Brasil e se classificar para a Sul-Americana. Porém, tenho meu próprio planejamento, mais humilde é verdade, e aceito de bom grado permanecer na Série A e tentar alçar vôos mais altos em 2013.
Projetos, planejamentos e metas são de suma importância quando se busca uma marca de sucesso, porém, isso não é suficiente. Para que o objetivo seja realmente alcançado, deve-se possuir recursos, e a evolução do projeto deve ser acompanhada passo a passo. Em administração de empresas, utilizam-se diversas ferramentas para avaliar e garantir o bom andamento de um projeto. Acredito que a ferramenta mais simples, mas não menos eficaz, seja o "Key Performance Indicator", ou simplesmente KPI, a qual, quando bem elaborada, nos fornece uma fotografia da situação atual, do histórico, e nos oferece a chance de rever o projeto em seus pontos fracos, haja vista que expõe onde os erros e pontos fracos estão.
No caso do Coritiba, acredito que o acompanhamento do projeto deve (ou deveria) focar principalmente na avaliação de qualidade de elenco nos diversos setores e comissão técnica através de indices como: resultados dentro e fora de casa, posse de bola, domínio de jogo, curva ABC para gols sofridos e marcados considerando tempo de jogo e como o gol foi marcado/sofrido (escanteio, falta, pênalti, etc), faltas a favor ou contra e outros. Entretanto, o mais importante é não ter medo de rever o projeto, assumir que o caminho tomado não levará ao objetivo e mudar a rota, o foco ou, até mesmo, substituir.
O Presidente Vilson é um homem de negócios. Ele conhece muito de planejamento, confia e acredita em seus ideais. Assim, tenho certeza de que a mudança no planejamento e, consequentemente, da comissão técnica, foram muito pensados e pesados em seus prós e contras. Eu, sinceramente, apenas espero que a tomada de decisão não tenha sido tardia. Não podemos esquecer que a bola pune e estamos perdendo muitos pontos em casa. Entre empates e derrotas, já foram 17, pontuação suficiente para nos colocar nas cabeças. Para piorar, nas próximas rodadas enfrentaremos exatamente os times que estão lá em cima, os atuais líderes de um Campeonato extremamente difícil (para nós).
Exitem garantias de que a decisão tomada foi a melhor, principalmente em relação ao treinador? Não. Isso apenas o tempo e os resultados dirão, mas algo tinha que ser feito para evitar que todo um projeto fosse por água abaixo, e não estou falando apenas de 2012, falo de 2010 até 2013. Sim, pois não se pode macular tudo o que foi feito, bem como, para o ano que vem os planos são bem maiores, inclusive com intenções de contratação de atletas de gabarito.
Para escapar do rebaixamento, acredito que necessitemos de 45 pontos, ou seja, faltam 17. Há mais 39 pontos para disputar, sendo 21 deles em casa, ou seja, a tarefa não é fácil.
Para os que se contentam com o fato de times como Palmeiras e Flamengo não estarem passando por boa fase, gostaria de deixar apenas alguns avisos e lembretes:
- Lembrem o que ocorreu com a gente na final da Copa do Brasil;
- Existe sempre o interesse de uma história bonita para contar no fim do ano. Você se recordam do Fluminense de 2009?
- Futebol é dinheiro. A era do futebol romântico já passou há muitos anos e;
- Principalmente, Existem 4 vagas para a Série B de 2013 e uma dessas, NÃO ESTÁ EM MEUS PLANOS.
Saudações Sempre Alviverdes.
Projetos, planejamentos e metas são de suma importância quando se busca uma marca de sucesso, porém, isso não é suficiente. Para que o objetivo seja realmente alcançado, deve-se possuir recursos, e a evolução do projeto deve ser acompanhada passo a passo. Em administração de empresas, utilizam-se diversas ferramentas para avaliar e garantir o bom andamento de um projeto. Acredito que a ferramenta mais simples, mas não menos eficaz, seja o "Key Performance Indicator", ou simplesmente KPI, a qual, quando bem elaborada, nos fornece uma fotografia da situação atual, do histórico, e nos oferece a chance de rever o projeto em seus pontos fracos, haja vista que expõe onde os erros e pontos fracos estão.
No caso do Coritiba, acredito que o acompanhamento do projeto deve (ou deveria) focar principalmente na avaliação de qualidade de elenco nos diversos setores e comissão técnica através de indices como: resultados dentro e fora de casa, posse de bola, domínio de jogo, curva ABC para gols sofridos e marcados considerando tempo de jogo e como o gol foi marcado/sofrido (escanteio, falta, pênalti, etc), faltas a favor ou contra e outros. Entretanto, o mais importante é não ter medo de rever o projeto, assumir que o caminho tomado não levará ao objetivo e mudar a rota, o foco ou, até mesmo, substituir.
O Presidente Vilson é um homem de negócios. Ele conhece muito de planejamento, confia e acredita em seus ideais. Assim, tenho certeza de que a mudança no planejamento e, consequentemente, da comissão técnica, foram muito pensados e pesados em seus prós e contras. Eu, sinceramente, apenas espero que a tomada de decisão não tenha sido tardia. Não podemos esquecer que a bola pune e estamos perdendo muitos pontos em casa. Entre empates e derrotas, já foram 17, pontuação suficiente para nos colocar nas cabeças. Para piorar, nas próximas rodadas enfrentaremos exatamente os times que estão lá em cima, os atuais líderes de um Campeonato extremamente difícil (para nós).
Exitem garantias de que a decisão tomada foi a melhor, principalmente em relação ao treinador? Não. Isso apenas o tempo e os resultados dirão, mas algo tinha que ser feito para evitar que todo um projeto fosse por água abaixo, e não estou falando apenas de 2012, falo de 2010 até 2013. Sim, pois não se pode macular tudo o que foi feito, bem como, para o ano que vem os planos são bem maiores, inclusive com intenções de contratação de atletas de gabarito.
Para escapar do rebaixamento, acredito que necessitemos de 45 pontos, ou seja, faltam 17. Há mais 39 pontos para disputar, sendo 21 deles em casa, ou seja, a tarefa não é fácil.
Para os que se contentam com o fato de times como Palmeiras e Flamengo não estarem passando por boa fase, gostaria de deixar apenas alguns avisos e lembretes:
- Lembrem o que ocorreu com a gente na final da Copa do Brasil;
- Existe sempre o interesse de uma história bonita para contar no fim do ano. Você se recordam do Fluminense de 2009?
- Futebol é dinheiro. A era do futebol romântico já passou há muitos anos e;
- Principalmente, Existem 4 vagas para a Série B de 2013 e uma dessas, NÃO ESTÁ EM MEUS PLANOS.
Saudações Sempre Alviverdes.
O que você faria?
Após três partidas em duas semanas no cargo, o novo treinador do Coritiba, Marquinhos Santos finalmente “ganhou” uma semana cheia para treinar o time, algo raro no Campeonato Brasileiro, o que é duramente criticado por jogadores, dirigentes e comissão técnica, os quais sempre alegam que isso é inumano. E agora? O que fazer com essa semaninha antes de enfrentar o Sport?
O que você faria se tivesse uma semana para treinar o atual time do Coritiba? Sinceramente, eu focaria na defesa. Não sei como o amigo leitor COXAnauta vê a nossa retaguarda, mas cada vez que a bola se aproxima de nossa área eu fico com mau pressentimento, pior ainda em escanteios e faltas próximas à área. Se for sequência de escanteios então...
Não consigo ficar tranquilo com bolas sendo levantadas na área tendo a pior defesa do campeonato e sem Emerson e Pereira ali para afastar o perigo. Sim, eu gosto do Pereira, também gosto do Escudero, mas as escorregadas dele ainda vão matar alguém do coração. Por mim, poderiam até jogar os três juntos, com um ficando na sobra, por que não? O que não dá é ficar levando esse caminhão de gols e não tentar corrigir.
Estava conversando sobre este tema hoje com um amigo, também Coxa, e ele me disse que trabalharia o ataque, que criamos muito e concluímos pouco, que poderíamos ter feito mais uns 3 gols contra o Santos e vencido a partida. Concordo, porém, mantenho meu ponto de vista. Nosso ataque hoje é o 3º mais positivo, em compensação, nossa defesa é a mais vazada. No meu modo de ver, se eu fizer um gol e não tomar nenhum, ganho o jogo (e três pontos). Se eu marcar um gol e tomar dois, perco o jogo e não ganho ponto nenhum, e como o ataque vem cumprindo seu papel e tende a melhorar ainda mais com Deivid, eu focaria na zaga e buscaria corrigir este nosso calcanhar de Aquiles.
Mas o problema é somente na zaga? Claro que não. A marcação deve começar lá no ataque, como foi feito nas últimas partidas, facilitando o trabalho dos volantes e, consequentemente, a vida de Emerson, Pereira, Escudero, Demerson, Bonfim e Luccas Claro e, por fim, de Vanderlei.
É claro que a bruxa que ronda o Alto da Glória tem contribuído para estatística negativa. Cleiton, o ótimo Sérgio Manoel, Pereira e Emerson foram alguns dos atletas de defesa que sofreram com lesões recentes, sendo que Emerson levou um pisão no pé na partida contra o Grêmio cerca de dois meses atrás e até agora não melhorou. O laudo do CECCOR indica fratura do dedão e lesão no tendão e, para piorar, o zagueiro artilheiro ainda não tem previsão de retorno aos gramados. Sérgio Manoel passou por cirurgia e só volta em 2013, e por aí vai... sem contar os jogadores mais avançados como, por exemplo, Marcel, que sofreu várias lesões no ano, assim como Rafinha, o motorzinho do time, outro que tem visitado o DM constantemente.
Outro ponto que, a meu ver, colabora com nossos números de gols contra, foi a infeliz ideia de jogar para empatar. O dito popular é claro: “quem joga para empatar, perde”. Assim foi com o Coritiba quando se acovardou. Acabávamos atraindo o adversário para nosso campo de defesa e o resultado todo mundo conhece...
Daqui até o fim do campeonato, Marquinhos terá algumas rodadas com intervalos de uma semana entre cada partida, o que será muito bom para ele ajustar o time a sua maneira, corrigir falhar, ensaiar jogadas, enfim, trabalhar. No entanto, eu priorizaria a parte defensiva. Uma retaguarda coesa e firme será essencial para enfrentarmos Fred, Luis Fabiano, Alecssandro, Wellington Paulista, Souza, as duplas Aloísio e Caio, Kieza e Araújo, Marcelo Moreno, etc. É só chumbo grosso, artilharia pesada mesmo. Não dá prá dar bobeira com esses caras, senão, é rede na certa, como foi com Neymar. Mandamos no jogo, tivemos chances de ampliar e não fizemos. A calopsita pegou duas vezes na bola e fez dois bonitos gols.
Confio no trabalho do novo treinador. Tenho certeza de que ele está muito atento a este ponto fraco de nosso Coxa e que aproveitará a semana de folga da melhor maneira possível.
E você torcedor, o que faria? Trabalharia ataque? Defesa? Jogadas ensaiadas? Iria para o boteco com a rapaziada? Como aproveitaria sua primeira semana de treinamento?
P.S. Somente para por um pouquinho de pimenta: jogadores e comissão técnica reclamam muito de disputar duas partidas por semana, mas nunca vi nenhum tenista reclamar de disputar uma partida, folgar um dia e jogar novamente, mesmo estando correndo sozinho na quadra e tendo partidas com mais de duas horas de duração, alguém pode me explicar isso?
Saudações Sempre Alviverdes.
O que você faria se tivesse uma semana para treinar o atual time do Coritiba? Sinceramente, eu focaria na defesa. Não sei como o amigo leitor COXAnauta vê a nossa retaguarda, mas cada vez que a bola se aproxima de nossa área eu fico com mau pressentimento, pior ainda em escanteios e faltas próximas à área. Se for sequência de escanteios então...
Não consigo ficar tranquilo com bolas sendo levantadas na área tendo a pior defesa do campeonato e sem Emerson e Pereira ali para afastar o perigo. Sim, eu gosto do Pereira, também gosto do Escudero, mas as escorregadas dele ainda vão matar alguém do coração. Por mim, poderiam até jogar os três juntos, com um ficando na sobra, por que não? O que não dá é ficar levando esse caminhão de gols e não tentar corrigir.
Estava conversando sobre este tema hoje com um amigo, também Coxa, e ele me disse que trabalharia o ataque, que criamos muito e concluímos pouco, que poderíamos ter feito mais uns 3 gols contra o Santos e vencido a partida. Concordo, porém, mantenho meu ponto de vista. Nosso ataque hoje é o 3º mais positivo, em compensação, nossa defesa é a mais vazada. No meu modo de ver, se eu fizer um gol e não tomar nenhum, ganho o jogo (e três pontos). Se eu marcar um gol e tomar dois, perco o jogo e não ganho ponto nenhum, e como o ataque vem cumprindo seu papel e tende a melhorar ainda mais com Deivid, eu focaria na zaga e buscaria corrigir este nosso calcanhar de Aquiles.
Mas o problema é somente na zaga? Claro que não. A marcação deve começar lá no ataque, como foi feito nas últimas partidas, facilitando o trabalho dos volantes e, consequentemente, a vida de Emerson, Pereira, Escudero, Demerson, Bonfim e Luccas Claro e, por fim, de Vanderlei.
É claro que a bruxa que ronda o Alto da Glória tem contribuído para estatística negativa. Cleiton, o ótimo Sérgio Manoel, Pereira e Emerson foram alguns dos atletas de defesa que sofreram com lesões recentes, sendo que Emerson levou um pisão no pé na partida contra o Grêmio cerca de dois meses atrás e até agora não melhorou. O laudo do CECCOR indica fratura do dedão e lesão no tendão e, para piorar, o zagueiro artilheiro ainda não tem previsão de retorno aos gramados. Sérgio Manoel passou por cirurgia e só volta em 2013, e por aí vai... sem contar os jogadores mais avançados como, por exemplo, Marcel, que sofreu várias lesões no ano, assim como Rafinha, o motorzinho do time, outro que tem visitado o DM constantemente.
Outro ponto que, a meu ver, colabora com nossos números de gols contra, foi a infeliz ideia de jogar para empatar. O dito popular é claro: “quem joga para empatar, perde”. Assim foi com o Coritiba quando se acovardou. Acabávamos atraindo o adversário para nosso campo de defesa e o resultado todo mundo conhece...
Daqui até o fim do campeonato, Marquinhos terá algumas rodadas com intervalos de uma semana entre cada partida, o que será muito bom para ele ajustar o time a sua maneira, corrigir falhar, ensaiar jogadas, enfim, trabalhar. No entanto, eu priorizaria a parte defensiva. Uma retaguarda coesa e firme será essencial para enfrentarmos Fred, Luis Fabiano, Alecssandro, Wellington Paulista, Souza, as duplas Aloísio e Caio, Kieza e Araújo, Marcelo Moreno, etc. É só chumbo grosso, artilharia pesada mesmo. Não dá prá dar bobeira com esses caras, senão, é rede na certa, como foi com Neymar. Mandamos no jogo, tivemos chances de ampliar e não fizemos. A calopsita pegou duas vezes na bola e fez dois bonitos gols.
Confio no trabalho do novo treinador. Tenho certeza de que ele está muito atento a este ponto fraco de nosso Coxa e que aproveitará a semana de folga da melhor maneira possível.
E você torcedor, o que faria? Trabalharia ataque? Defesa? Jogadas ensaiadas? Iria para o boteco com a rapaziada? Como aproveitaria sua primeira semana de treinamento?
P.S. Somente para por um pouquinho de pimenta: jogadores e comissão técnica reclamam muito de disputar duas partidas por semana, mas nunca vi nenhum tenista reclamar de disputar uma partida, folgar um dia e jogar novamente, mesmo estando correndo sozinho na quadra e tendo partidas com mais de duas horas de duração, alguém pode me explicar isso?
Saudações Sempre Alviverdes.
Assinar:
Postagens (Atom)