Novamente o Coritiba cumpriu o papel de Viagra verde, em uma noite só ressuscitou o Cruzeiro e o Montillo, que marcou os dois gols da equipe, de bom apenas a postura do time após a entrada de Marcos Aurélio e Leonardo, os quais fizeram a torcida lembrar do Tsunami Alviverde que encantou o país no primeiro semestre.
Marcelo Oliveira entrou em campo com Everton Ribeiro e deixando Marcos Aurélio, que ainda se recupera de lesão no banco, porém, tivemos a volta de Pereira e Emerson na zaga.
Em campo, o Coritiba continua se mostrando burrocrático (sic) insistindo nos cruzamentos diretos da meia para o centroavante Bill, para que ele dispute com dois ou três zagueiros e um goleiro apenas uma bola, jogada tão infrutífera que até agora não deu certo.
Aos 29 minutos do primeiro tempo Bill recebe uma bola na grande área, tendo ao seu lado Everton Ribeiro e na frente o bom goleiro Fábio, seria gol certo, porém, o bandeirinha usou o perigo de gol e “achou” um impedimento que só na cabeça de pão de queijo dele existiu.
No segundo tempo, após o gol do Cruzeiro, Marcelo Oliveira procede com três alterações, Marcos Aurélio no lugar de Davi (ok, Davi não está jogando nada faz tempo), Leonardo no lugar de Bill (não entendi essa, podia ter tirado o Everton Ribeiro) e Everton Costa no lugar de Everton Ribeiro (achei minha nova anta).
As alterações (ou ao menos duas delas) deram resultado, Leonardo prendeu a bola no ataque deu para boas jogadas, inclusive iniciando a jogada do gol, uma linda jogada por sinal que lembrou o Coxa do Paranaense e da Copa do Brasil.
ACHEI MINHA ANTA
Ano passado eu perseguia o Angelo, esse ano, minha anta (até o momento) é o Everton Costa, que jogador horrível, não divide, não chuta, não acerta um passe, não marca, resumindo, um modes (só absorve e faz volume), devíamos ter deixado essa porcaria ir para as cadelas.
ARRUMANDO O TIME
Em minha opinião não está difícil arrumar o time, eu passaria a entrar com: Edson Bastos, Jonas, Pereira, Emerson e Eltinho, Leandro Donizete (William), Léo Gago (por enquanto), Tcheco e Rafinha, Marcos Aurélio e Bill.
Davi está mal a algumas partidas e prá mim o Tcheco dá maior posse de bola ao time e sempre coloca os atacantes na cara do gol, uma outra opção seria a troca do Leo Gago pelo Davi, uma formação mais ofensiva tiraria um dos dois e daria vaga ao Anderson Aquino ou a Leonardo, porém, o mais importante está na mudança de postura, temos que parar com esse chuveirinho inútil, o time tem que entender que tirando o Bill, só tem anão no ataque do Coxa, não adianta ficar cruzando bola, a marcação tem que voltar a ser como era antes, já na jugular da zaga e os passes em velocidade tem que voltar.
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR
O que houve com o estilo de jogo do primeiro semestre? Porque mudamos?
Saudações Sempre Alviverdes.
sábado, 25 de junho de 2011
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