segunda-feira, 11 de outubro de 2010

ARBITRAGEM

Quando resolvi escrever sobre o tema de hoje alguns amigos criticaram, outros criticaram muito e outros ainda queriam tentar arrancar o escudo do Coritiba que tenho tatuado nas costas, mas não tem jeito, sou cabeça dura e teimoso mesmo e, para mim, a lei tem que ser igual para todos. O assunto de hoje é arbitragem.

Um monte de gente resolveu me ligar ontem para falar que assistiu ao jogo do Coritiba e que só ganhamos porque o Vuaden não deu dois pênaltis claros para o Bragantino. Sinceramente, eu também teria dado os dois pênaltis e tem mais, não teria dado pênalti em cima do Marcos Aurélio, mas aí tem a máxima, pênalti roubado, desde que a favor do Coxa, não entra. E não deu outra, Leonardo bateu fraco e o goleiro pegou. Desse fato tiramos algumas conclusões:
a) Assim como nos Geraldinos e em todos os outros veículos de notícia do Coritiba, a turma do meio canil sempre nos prestigia. Não sei se é somente por inveja, para nos secar, ou apenas para ver futebol de qualidade, mas a verdade é que nosso IBOPE está sempre garantido.
b) Sempre erram contra nós. Quando erram a nosso favor devemos ser execrados? Por que não olham para os seus rabinhos antes de nos criticar? Afinal, não me esqueço da proteção do Prefeito e do Governador.

Não é segredo para ninguém que os árbitros do Brasil estão cada dia menos preparados. Também ninguém pode negar que muitos times sempre têm a arbitragem do seu lado e, por fim, todo mundo sabe que há muito árbitro que dá um jeito no resultado mesmo. Quem não se lembra da entrevista coletiva dada por Ricardo Teixeira em 2008 falando que o Flamengo não poderia ser rebaixado?

Infelizmente, o Coritiba nunca foi o clube pelo qual os árbitros do Brasil tivessem “simpatia”. Recordo-me de um árbitro que morava em uma casinha de cachorro perto da minha casa e que, em um poodleTIBA, chegou ao cúmulo de dar um gol de mão para o timeco de seu coração vagabundo. Um outro árbitro de Santa Catarina, não sei por qual motivo, nutria um ódio ou uma inveja tão grande pelo Coxa, que passou esse sentimento para seu filho, que por sua vez, durante toda a sua carreira seguiu os passos de seu pai e sempre errou muito nas partidas em que arbitrou. Coincidentemente, só errava contra nós.

Quem me conhece sabe que tenho um grupo de “árbitros” que eu chamo de engenheiros e arquitetos de resultados. São figurões que sempre prejudicam os times que se opõem ao eixo Rio-SP, entre estes, temos os arquitetos e um especial que eu “carinhosamente” chamo de o engenheiro, mas as únicas coisas que esses caras, arquitetam ou constroem são resultados. Com relação ao “engenheiro”, exite um fato interessante ligado a ele: em 2005 perdemos todas as partidas que ele apitou. Porém, em 2009, quando começamos a ganhar com ele soprando a latinha, misteriosamente tiraram ele da escala, digamos que apareceu outro responsável na obra... e olha que a construção já estava bem avançada, digamos que o esqueleto já estava todo montado. Agora me pergunto: porque ninguém erra contra Flacasso, curintia, etc?

Também é legal frisar que nas duas últimas “finais” que fizemos contra o time das terras baixas, eles forçaram muito para ter um protetor deles no apito, ou seja, queriam levar o caneco na marra, como tudo na (medíocre) história deles. Por sorte, colocaram um árbitro menos parcial e o caneco veio para o ÚNICO time grande do Paraná.

Somente para finalizar, o árbitro cor de rosa que eu comentei que era meu vizinho, tem um filho que já está apitando na segunda divisão do paranaense. Como filho de poodle, poodlezinho é. Não custa abrir o olho, certo?

Saudações Sempre Alviverdes.

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